A resiliência da agricultura foi testada pela COVID, tornando o combate à mudança climática mais importante do que nunca, afirma o Syngenta Group

Institucional

Basileia, Suíça / 30 de junho de 2020.  

  • Pesquisa Ipsos MORI: 72% dos agricultores estão significativamente preocupados com o impacto que a mudança climática terá em sua capacidade de cultivar alimentos nos próximos cinco anos
  • Na Europa, 46% dos agricultores dizem que a pressão adicional da pandemia de coronavírus teve um impacto substancial em seus negócios
  • O CEO do Syngenta Group, Erik Fyrwald, lança um novo Plano de Agricultura Sustentável e afirma que a agricultura pós-Covid precisa acelerar a inovação para se recuperar e combater a mudança climática

Uma pesquisa global com grandes produtores nos EUA, França, China, Brasil, Índia e de várias partes da África encomendada pelo Syngenta Group constatou que 72% deles estão preocupados com o impacto que a mudança climática terá na produtividade das culturas, na saúde animal e em sua capacidade operacional nos próximos cinco anos.

Agricultores de todas as partes também tiveram de lidar com uma situação sem precedentes ​por causa da pandemia de Covid-19. Uma pesquisa complementar apenas com agricultores europeus mostrou que para 46% dos entrevistados tiveram seu negócio significativamente impactados pela pandemia de coronavírus. Entretanto, 53% afirmam que a mudança climática ainda é a prioridade imediata, e 63% concordam que a mudança climática terá um impacto maior em seus negócios nos próximos cinco anos do que a Covid-19.

O Syngenta Group lançou hoje seu novo Good Growth Plan, o Plano de Agricultura Sustentável, que prioriza a luta contra a mudança climática e contra a perda de biodiversidade na recuperação da agricultura dos efeitos econômicos e sociais causados pelas restrições da Covid-19.

O novo Plano de Agricultura Sustentável inclui novos e ousados​​ compromissos para reduzir a pegada de carbono da agricultura e ajudar os agricultores a enfrentar os eventos climáticos extremos causados ​​pela mudança climática.

Erik Fyrwald, CEO do Syngenta Group, declarou: “Desde seu lançamento, os princípios e as prioridades do Plano de Agricultura Sustentável foram profundamente incorporados na forma em que a Syngenta opera. Mas é claro que isso foi só o começo.

“A pandemia do coronavírus revelou a fragilidade do ecossistema agrícola. E como uma pandemia, a mudança climática constitui uma ameaça inevitável que devemos enfrentar antes que seja tarde demais. Conforme a economia e a agricultura comecem a se recuperar, com o relaxamento gradual das restrições da Covid-19, precisamos promover a recuperação dos agricultores priorizando a luta contra a mudança climática e contra a perda de biodiversidade.”

Uma pesquisa da Ipsos MORI encomendada pelo Syngenta Group constatou que mais do que quatro em cada cinco agricultores entrevistados acredita que a mudança climática teve pelo menos algum impacto na sua capacidade de cultivar alimentos, e a maioria (59%) acredita que a redução das emissões de gases de efeito estufa pode trazer mais estabilidade ​financeira ou competitividade às operações agrícolas.

O Syngenta Group também revelou hoje que atingiu ou superou todas as metas do Plano de Agricultura Sustentável original, lançado em 2013, incluindo a restauração de mais de 14 milhões de hectares de terras agrícolas que estavam à beira da degradação e o aumento da biodiversidade em mais de 8 milhões de hectares de terras agrícolas.

Com o novo Plano de Agricultura Sustentável, o Syngenta Group se compromete a investir US$ 2 bilhões em agricultura sustentável até 2025, e a lançar duas tecnologias disruptivas a cada ano. Os compromissos específicos do novo plano estão divididos em quatro áreas:

  • Acelerar a inovação para os agricultores e a natureza
  • Trabalhar para que a agricultura seja neutra em carbono
  • Promover a segurança e a saúde das pessoas
  • Parcerias de impacto

Entre esses compromissos, está o de reduzir a intensidade de carbono de suas operações em 50% até 2030 para contribuir com a meta do Acordo de Paris sobre mudança climática. O compromisso da Syngenta foi validado e aprovado pela Science Based Targets initiative (SBTi). O Syngenta Group também assinou recentemente o compromisso da SBTi de impedir um aumento da temperatura global acima de 1,5 grau.

Alexandra Brand, Chief Sustainability Officer do Syngenta Group, afirmou: “Quando falamos com os agricultores, notamos que eles são os primeiros a ser prejudicados pela mudança climática e pela perda de biodiversidade. Agora, as restrições da Covid também podem ter efeitos duradouros no setor de alimentos e agricultura.

“Os investimentos significativos em inovação que integram o Plano de Agricultura Sustentável são necessários para combater a mudança climática e proporcionar um sistema alimentar que funcione em harmonia com a natureza.”

Um exemplo da seriedade do compromisso que o Syngenta Group está assumindo é o anúncio de uma parceria com a rede Solidaridad, com o objetivo de implementar soluções sustentáveis em escala que habilitem as comunidades agrícolas de várias regiões em desenvolvimento a alcançar a segurança alimentar. Um desses projetos tem foco em café na Colômbia, e visa ajudar pequenos agricultores a aumentar sua renda em 25% por meio do combate à broca do café. 

Heske Verburg, presidente da Solidaridad Europa, afirma: “Acreditamos que a produção agrícola sustentável deveria ser a norma. Nossa parceria com a Syngenta tem como objetivo apoiar agricultores em países em desenvolvimento, para que tenham um aumento em sua renda ao mesmo tempo em que produzam em equilíbrio com a natureza. Os produtos da Syngenta são uma realidade diária para muitos agricultores em todo o mundo, e nossa parceria trará reflexões importantes sobre como obter produtividade de maneira sustentável e em escala.''

Essa se soma a uma parceria já firmada com a The Nature Conservancy, que foi anunciada em outubro de 2019, e que inclui o projeto Reverte no Brasil, cujo objetivo é regenerar 1 milhão de hectares de áreas agrícolas degradadas nos próximos 5 anos.

Jennifer Morris, Presidente Executiva da The Nature Conservancy, afirmou: “A mudança climática e a perda da diversidade, juntamente com a demanda crescente por alimentos, estão pressionando cada vez mais o planeta, diminuindo a produtividade e a resiliência dos produtores, das propriedades agrícolas e da atividade pesqueira em todo o mundo. Os impactos da COVID-19 tornam cada vez mais urgente enfrentar esses desafios. Para reverter essas realidades adversas, será necessário trabalhar integrando vários setores para obter soluções inteligentes eescaláveis que garantam um futuro em que as pessoas e a natureza prosperem. A TNC reconhece o papel que produtores de todo o mundo tem na construção de soluções, e tem a satisfação de colaborar com o Syngenta Group na busca ambiciosa de um sistema alimentar que opere em parceria com a natureza.”

Erik Fyrwald irá participar hoje de um evento virtual organizado pela Euractiv às 14:30 h (horário central europeu, 9:30 no Brasil). Você pode acompanhar o evento aqui

Sobre o Syngenta Group
O Syngenta Group é uma das principais empresas de inovação agrícola do mundo, criada há mais de 250 anos. Seus 48.000 colaboradores distribuídos em mais de 100 países buscam transformar a agricultura por meio de produtos e tecnologias inovadores, que têm um papel crucial na cadeia de alimentos para alimentar o mundo de forma segura, sustentável e com respeito ao nosso planeta. Com sede na Suíça e de propriedade chinesa, a força do grupo está em suas quatro unidades de negócio – Syngenta Crop Protection, com sede na Suíça; Syngenta Seeds, com sede nos Estados Unidos; ADAMA, com sede em Israel, e Syngenta Group China – que oferecem as melhores alternativas do setor para atender clientes de todo o mundo.

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