Syngenta debate papel da indústria no aumento de produtividade da olericultura em live do Caminhos do Agro SP

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A olericultura foi o tema da live sobre cadeias produtivas do Caminhos do Agro SP, projeto realizado pela Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, em conjunto com a TV Cultura, a InvestSP e a iniciativa privada. O encontro, realizado na quarta-feira (25/11), abordou a importância da atuação dos setores privado e público na busca pelo aumento de produtividade da olericultura, além da perspectiva de quem compra e consome os produtos olerícolas.

Distribuída por todo o território paulista, a olericultura foi registrada, em 2019, em 120 mil hectares de produção, 103 mil hectares de área colhida e 3,11 milhões de toneladas produzidas. O setor movimenta R$ 5,23 milhões em VPA (Valor Patrimonial por Ação) e é o 5º maior do estado (6,23%).

Francisco Sallit, Gerente Comercial da Unidade de Negócios de Sementes de Vegetais da Syngenta, que é uma das apoiadoras do Caminhos do Agro, representou o setor privado no debate. Ao lado dele estavam Eliane Gomes Fabri, Diretora do Centro de Horticultura do IAC (Instituto Agronômico de Campinas), representando o setor público; Philippe de Grivel, CEO da IPC, empresa de compras e abastecimento dos franqueados da rede Subway, trazendo a perspectiva do consumidor; e o Secretário da Agricultura e Abastecimento de São Paulo, Gustavo Junqueira, que mediou a conversa.

Sobre o papel da indústria no setor, especificamente no aumento de produtividade – nas duas últimas décadas, a produção e a produtividade das hortaliças e frutas aumentaram 60% e 68%, respectivamente, e a área plantada diminuiu 5% –, Francisco Sallit trouxe exemplos de inovações e tecnologias que vêm contribuindo para o beneficiamento da cadeia. “Moléculas de controle fitossanitário cada vez mais eficazes e responsáveis do ponto de vista ambiental e social; evolução do segmento de controle biológico; diferentes processos produtivos, como cultivo protegido e hidroponia; e agricultura 4.0 e 5.0, são algumas das contribuições da ciência e das pesquisas que vêm sendo feitas e implementadas. Nosso objetivo, enquanto indústria, além do ganho em produtividade, é levar segurança a produtores e consumidores, bem como atender as necessidades dos dois lados”.

Nesse sentido, apontou Sallit, as parcerias são fundamentais. “A aliança entre empresas de insumos, Secretarias de Agricultura, institutos públicos de pesquisa e universidades é essencial para o beneficiamento de todos os elos da cadeia produtiva olerícola. Programas de capacitação e melhoria de gestão das propriedades; promoção de condições de rastreabilidade dos produtos, abrindo novas portas para o comércio; e atenção às necessidades dos produtores, como a recente extensão do uso de insumos para as minor crops, são algumas das ações que só podem ser feitas por meio dessas colaborações”.

Segundo o executivo, o trabalho da Syngenta é focado no valor da semente, visando o aumento da sanidade, resistência a pragas, a enfermidades e a doenças. “Há 16 anos, a produtividade média do híbrido de milho doce para as indústrias de processamento era de 10 toneladas por hectare. Hoje, elevamos a capacidade produtiva em 50% com este mesmo milho, tudo graças ao avanço da tecnologia embutida na semente”, ressaltou.

Fortalecer parcerias

Ao final, os convidados foram questionados pelo moderador sobre suas expectativas para o futuro da cadeia produtiva olerícola. “Fortalecer as relações e parcerias com o setor privado e outras instituições de pesquisa para que possamos ter condições de atender as demandas do setor e fazer com que os resultados desses estudos cheguem na ponta, são meus desejos para o futuro”, afirmou Eliane Fabri. Sallit reforçou: “Espero que possamos integrar todos os elos da cadeia produtiva de hortaliças e frutas, levando qualidade, saúde, sustentabilidade e longevidade para produtores e consumidores”. Por fim, Philippe Grivel completou que “o futuro passa pela interdependência dos atores nos ecossistemas. Precisamos de solidariedade e cuidar um do outro. O ecossistema específico da olericultura, demanda muito cuidado: os produtos são sensíveis e os pequenos produtores necessitam de atenção. O futuro, então, passa por essa interdependência, essa solidariedade em relação às pessoas, aos recursos e ao meio ambiente.”

O estabelecimento de parcerias estratégicas e de impacto, assim como a promoção da segurança e saúda das pessoas, e a aceleração das inovações para o campo, fazem parte dos novos compromissos assumidos pelo Plano de Agricultura Sustentável da Syngenta, anunciados em junho deste ano. É também por meio do Plano que a companhia se compromete a investir US$ 2 bilhões em agricultura sustentável até 2025, e a lançar duas tecnologias disruptivas a cada ano.

Sobre a Syngenta

A Syngenta é uma empresa líder no segmento agrícola, que tem como ambição ajudar a nutrir o mundo e cuidar do planeta. Visamos melhorar a sustentabilidade, qualidade e segurança da agricultura por meio de ciência de ponta e soluções inovadoras para os cultivos. Nossas tecnologias permitem que milhões de agricultores em todo o mundo façam melhor uso dos recursos agrícolas disponíveis. Temos 28 mil funcionários em mais de 90 países trabalhando para transformar a forma como os cultivos são plantados e manejados. Por meio de parcerias, colaborações e o The Good Growth Plan, nosso Plano de Agricultura Sustentável, nos comprometemos a aumentar a produtividade nas fazendas, resgatar terras da degradação, promover a biodiversidade e revitalizar comunidades rurais. Para saber mais, acesse www.syngenta.com.br e www.portalsyngenta.com.br. Siga-nos no Facebook em facebook.com/SyngentaBrasil, no LinkedIn em https://www.linkedin.com/company/syngenta/ e no Instagram em @SyngentaBrasil.

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